Tuesday, January 18, 2011

HYAENA FIERLING REICH
cosmobruitism/acousmatic/experimental/harsh noise



entrada: 1,5 euros

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Ana Cordeiro Reis, Lisboa 1977.
Desenvolve trabalho no campo da acção sonora desde 1999 como
compositora e investigadora no campo da dinâmica sonora; dedica-se à música
experimental/improvisada/noise desde 1996.
O seu trabalho é baseado na experimentação e improvisação, envolvendo
a captura de sons e ambientes sonoros (trabalho de campo) bem como
programação e montagem (baseada nos cânones do som no cinema) de
sequências sonoras provenientes de fontes sonoras pouco ortodoxas -
objectos de metal e madeira, pedras, diversos instrumentos (guitarra baixo
preparada, Hexluth - alaúde electrificado, sintetizador Moog) ou a exploração
do som em espaços com características acústicas específicas – sequências
sonoras essas posteriormente montadas e sequenciadas segundo técnicas de
composição de banda sonora, ultrapassando as fronteiras do som e da música
experimentais no espaço fílmico. Em 2006 cunhou o novo género musical
Cosmobruitismo com a sua peça Cataclypsa Galakteia, uma colisão frontal
entre o Aerobruitismo e o Grindcore.

Wednesday, January 12, 2011

Something to remember you by


"o meu hábito de carregar a máquina fotográfica veio com o desejo de relembrar os dias, as pessoas que passam, os amigos que estão longe.

o hábito trouxe a dependência pela mão e dessa relação nasceram todas estas fotografias.



a selecção que erige a exposição teve como critério a zona de encontro entre a minha memória de certo momento e a imagem captada. quanto maior a área de intersecção, maior a probabilidade de ser escolhida.

e foi com esta análise analítico-emocional que cheguei a este ponto: uma parede com 50 fotografias, cada uma delas assentes numa memória que guardo.


num próximo momento, esta exposição será a 51ª imagem."

Matilde Viegas


cartaz: menina limão

Thursday, January 06, 2011

Sessão de cinema, 22 de Janeiro 2010, 18h00.
Projecções do Covil



Runs Good (1971)


"As seen in this film, the surrealist cinema of the 1970s works with tools the original surrealists never dreamed of: solarization, multiple exposures, "artificial" contrast, varying image size, negative color, three-dimensional effects. The title comes from the windshield of a battered old car in a used-car lot." Amos Vogel, Film as a subversive art





Water and Power (1989)



”This rarely screened 1989 masterpiece by Pat O'Neill is a moving meditation on industrialization, focusing on the dystopic desert created by Los Angeles's vast water consumption. O'Neill conceived the film partly as an answer to Godfrey Reggio's mind-numbing Koyaanisqatsi (1983), a hypnotic inventory of touristy landscapes showing a world out of balance. In contrast O'Neill creates images full of internal contradictions, using optical printing to collage different locales and suggest the inevitable conflict of industry and nature. One slow dissolve between the Owens Valley desert and Los Angeles at night suggests a direct cause and effect: the city flourished only by despoiling the land. Using time lapse to make weather changes visible, O'Neill renders people as fleeting shadows whose power to alter the landscape fails to mitigate the fragility and shortness of human life on a geologic scale.” – Fred Camper, The Chicago Reader



Tuesday, January 04, 2011