loja de livros, revistas, artesanato, mobiliário, vinhos, galeria, café-concerto
R. do Almada, 443, Porto
maria.outras@gmail.com
www.mariavai.com
horário:de 3ª a sábado: 22h00-02h00
descanso: domingos, segundas e feriados
WIRELESS GRATUITO
Saturday, September 16, 2006
Ilustrações de Liliana Sobreiro
"As meninas feias", "A dança das beringelas" e "Gato quer gelado" são algumas das ilustrações concebidas por Liliana Sobreiro - formada em design gráfico pela Escola Técnica de Imagem e Comunicação (ETIC) de Lisboa - que podem ser vistas na maria vai com as outras.
Relembramos que, simultaneamente, decorrem a exposição de pintura "A causa secreta das coisas", de Priscila Fernandes, e a peça de Teatro "O elevador de Serviço".
Monday, September 11, 2006
Harold Pinter na maria vai com as outras
O elevador de serviço,
a partir de "The dumb waiter" de Harold Pinter
Exercício Escolar
Grupo III
4º ano de Teatro
Escola Superior de Música
e das Artes do Espectáculo
Terça a Sexta, 22h00
Sábado e Domingo, 19h00
de 15 a 30 de Setembro de 2006
entrada gratuita
reservas: 225193763
http://oelevadordeservico.pandela.net/
"O Elevador de Serviço (The Dumb Waiter) é uma peça em um acto, para dois actores, escrita por Harold Pinter em 1957, que foi traduzida por mim, a partir do original, com base em outras traduções de língua Portuguesa.
Tentei, acima de tudo ser fiel ao texto original e ás particularidades do texto de Pinter, no entanto, assumi a necessidade de transportar para um universo "Nosso" o Universo de Pinter.
Assim, em Zé será possível reconhecer Ben e em Tó, Gus, entre outras coisas.
Dois homens numa cave esperam ordem superior para executar o "trabalhinho" do costume, no entanto O Elevador de Serviço e tudo o resto parecem conspirar contra eles."
Viriato Morais
Monday, September 04, 2006
Exposição: A causa secreta das coisas
priscila fernandes
A CAUSA SECRETA DAS COISAS
Exposição de Priscila Fernandes na Maria Vai com as Outras
Inauguração dia 8 de Setembro, 22h30
"A Causa Secreta das Coisas" é uma exposição composta por uma série de oito pinturas que dão a conhecer um universo zoológico de animais com carácter humano. Mas mais do que simples animais personificados, os bichos que Priscila Fernandes cria transportam consigo histórias. Tal como a lebre e a tartaruga ou a cigarra e a formiga das fábulas de Esopo, estes moldam-se de acordo com as vivências humanas. No entanto, ao contrário dos primeiros, não reivindicam nenhuma lição moral ou não fossem o fruto de um tempo de morais múltiplas, individualizadas, em que a consciência da relatividade dos valores é cada vez maior.
Além do mais, as histórias que os bichos contam podem apenas ser adivinhadas. Nos quadros não existe um cenário nem um contexto. As figuras aparecem no centro de um fundo branco como se fossem elementos escultóricos ou protótipos de personagens de banda desenhada à espera que o seu autor lhes atribua o dom da fala. Podem ainda estar à espera que a cortina por trás de si se abra para regressarem a um mundo próprio de onde, por um momento, foram retirados.
As situações ou as histórias das personagens são sugestionadas pelos títulos das obras e pela carga emocional que as suas formas transportam. Neste ponto, a cor tem um papel fundamental. Desenhados a grossos traços pretos e coloridos com uma paleta viva de cores planas, os animais revestem-se de uma energia exaltante. As personagens dançam, meditam e vagueiam perdidas num cenário ausente, veiculando uma identidade própria.
Nascida em Coimbra em 1981, Priscila Fernandes terminou este ano a licenciatura em Fine Art Painting, no National College of Art and Design, em Dublin. Antes de estudar na capital irlandesa, frequentou o curso de Escultura, entre 2000 e 2003, na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, altura em que criou os trabalhos aqui apresentados.
Luísa Marinho
O trabalho que desenvolvo actualmente nasce da necessidade de comentar a identidade, tema já abordado nas minhas primeiras pinturas.
Através de um processo de fragmentação de personalidade, abordo temas como a identidade, a autoria ou a autobiografia. Comecei a explorar estes conceitos com a criação de dois heterónimos – Francisco J. e Ana Garcini –, personagens que possuem as suas próprias biografias, personalidades e atitudes que se diferenciam da minha. Atribuí-lhes histórias e experiências que influenciam directa e indirectamente os trabalhos artísticos que produzem. O trabalho da Ana Garcini é, por exemplo, influenciado pela investigação científica, enquanto que o do Francisco J. pela fé religiosa. Ao mesmo tempo que o meu campo de trabalho é a exploração do fenómeno de múltipla personalidade, as obras dos heterónimos reflectem igualmente as questões da identidade.
Uma vez que cada conceito abordado obriga a uma estética própria, as técnicas que utilizo são múltiplas: instalações sonoras, intervenções de vídeo arte, performances, esculturas e desenhos.
Priscila Fernandes
Friday, September 01, 2006
noite mal dita
sexta-feira, 1 de setembro, a partir das 22h03, aparece com a tua poesia, com os teus escritos, com os teus livros...
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Uma noite mal dita....
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