Friday, July 20, 2007

vacances

A maria vai de vacances, não sem antes se despedir de vocês.Apareçam no Sábado, 28 de Julho, a partir das 22h30!
O do costume e algumas surpresas...



Período de fecho: de 29 de Julho a 26 de Agosto.


abraço,
marias


clube de leitura

A maria vai de férias.

O Clube de leitura também.
Muitas poderiam ser as sugestões de livros. Mas a maria propõe que nos encontremos em Setembro, no dia 16 (Domingo), às 16h00, para conversarmos sobre o livro que destacamos das nossas leituras de férias. Nenhum autor, nem livro definido antecipadamente. Tudo é possível. Até um grão de areia.

Monday, July 09, 2007

Monday, July 02, 2007

Noites malditas*Clube de leitura

NOITES MALDITAS
Aparece com a tua poesia, os teus escritos,os teus livros. Partilha o que gostas, o que lês, o que escreves.

22h37, sexta-feira, 6 de julho 07
maria vai com as outras,443

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ENCONTRO DO CLUBE DE LEITURA
Domingo, 15 de Julho de 2007, 16h00

Próximo livro: O estrangeiro, Albert Camus, 1942

Aparece!

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Albert Camus (1940-1960), escritor francês nascido na Argélia, prémio Nobel em 1957.
O estrangeiro, obra de 1942, é um romance cuja temática do absurdo se enquadra nas preocupações de Camus sobre o existencialismo.
O romance foi traduzido em quarenta línguas e adaptado para o cinema por Luchino Visconti em 1967.

O romance conta a história de Mersault, um homem alienado que comete um assassinato e é julgado por isso. A acção desenrola-se na Argélia na época em que ainda era colónia francesa.

A narrativa começa quando Mersault recebe um telegrama que lhe comunica o falecimento de sua mãe. Ele comparece à cerimónia fúnebre, sem, no entanto, expressar quaisquer emoções. Mais tarde Meursault desenvolve uma amizade com um dos seus vizinhos, Raymond Sintes, um conhecido proxeneta. Acaba por ajudar Raymond a livrar-se de uma das suas amantes árabes. Os dois confrontam-se, posteriormente, numa praia, com o irmão da mulher ("o árabe"). Raymond sai ferido. Após esse confronto, Meursault volta à praia e, num delírio induzido pelo calor e pela luz forte do sol, dispara uma vez contra o árabe causando a sua morte.
Durante o julgamento, o homicídio do árabe é aparentemente menos importante do que o facto de Meursault não ter conseguido chorar durante o funeral da sua mãe. Ou seja, não ser capaz de sentir remorsos conduz ao argumento de que Meursault deve ser executado para prevenir que repita os seus crimes, tornando-o também num exemplo.